A mudança de alimentação, por muito benéfica que seja, não convém ser radical. Deve ser progressiva, de modo a que a adaptação do corpo seja gradual. É importante para um vegetariano ter uma opinião esclarecida sobre alimentação e as transformações que irão ocorrer. Isto não significa que no caso de a transição ser brusca as consequências sejam gravíssimas ou inultrapassáveis. A maior parte das pessoas reage simplesmente expulsando toxinas, com sintomas como diarreia, dores de cabeça ou confusão mental.Em todo o caso, quando se muda de dieta (e, por consequência, de estilo de vida), há sempre muitos factores em jogo.
SAÚDE: Esta é talvez a principal grandeza em jogo. Nós somos o que comemos, e o nosso organismo necessita de tempo de adaptação. Embora esteja mais do que provado que o vegetarianismo é benéfico para a saúde, uma mudança radical pode trazer complicações. É conveniente até acompanhamento médico. Claro que já toda a gente sabe que deve fazer exames regulares para evitar complicações futuras e quase ninguém os faz. Mas para alguém que tem preocupações de saúde e bem-estar um corte com a tradição fica sempre bem a este nível também.Mudar para uma dieta vegetariana implica, ainda, ir contra a cultura vigente, pois a maioria dos médicos ainda não são imparciais. E muitas vezes não têm
PRESSÕES SOCIAIS: Uma das grandes dificuldades na disseminação do vegetarianismo é, sem dúvida, a nossa resistência à mudança. Mesmo quando todas as evidências apontam num novo sentido, a tendência é muitas vezes continuarmos a fazer aquilo que sempre nos ensinaram. Mas hoje, mais do que nunca, é sabido que o conhecimento, a informação, é de todas a melhor arma. Um vegetariano não tem de forçosamente ser, mas é importante que seja também, uma pessoa bem informada e segura da sua opção alimentar.
sábado, 22 de dezembro de 2007
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