1. LER, pesquisar, explorar o assunto. A informação deve ser a arma.
2. REFLECTIR, pensar a respeito. Considerar o impacto das escolhas alimentares no mundo ao redor.
3. CONVERSAR, falar com vegetarianos e com não-vegetarianos. Fazer perguntas. Compara pontos de vista.
4. DEFINIR OBJECTIVOS. Brincar com a ideia de nos tornarmos vegetarianos. Apostar com um amigo que conseguimos ficar um mês ou dois sem comer no McDonald’s, por exemplo.
5. COZINHAR. Comprar livros de culinária. Com isso ganha-se independência na escolha da própria alimentação. Quanto mais receitas vegetarianas uma pessoa sabe preparar, mais fácil é a adaptação à nova dieta.
6. COMER COM CALMA. Transformar a refeição num momento especial. Sentar com calma, ouvir músicas tranquilas, não participar em conversas agitadas. Uma mastigação cuidadosa, sem pressa, é muito importante para qualquer vegetariano. Desfrutar do prazer da mesa!
7. PRESTAR ATENÇÃO. Tenta notar as necessidades do organismo. Não recusar a dormir quando se está cansado, não recusar comer quando se tem fome. Procurar perceber se algum alimento produz mal estar no corpo. Respeita o seu corpo. Aprender a identificar as relações entre o que comemos e o nosso comportamento.
8. MUDAR O TEU ESTILO. Tentar uma mudança no estilo de vida. Praticar um novo desporto, aprender uma dança, ou uma terapia (como yoga) ao mesmo tempo que uma mudança alimentar, pode ser uma boa forma de quebrar velhos condicionamentos.
9. PREPARAR para enfrentar alguma resistência do amigos ou da família. É preciso ser firme, mas cortês, e confiar nas próprias capacidades e escolhas. Contactar alguém vegetariano pode ser um apoio valioso quando surgir alguma dúvida. Em todo o caso, é importante valorizar a identidade acima de tudo.
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